Na entrevista publicada esta semana, a cantora norte-americana falou sobre as dificuldades no arranque da sua carreira musical e abriu o jogo em relação à sua vida privada.
Filha de um casal de pastores da Igreja Batista, Katy negou que o recurso a piadas sexuais ou o uso de roupas reveladoras tenham afetado a sua relação com os pais.
«As pessoas adoram a ideia de uma menina bem comportada que se revoltou, como se os meus pais fossem muito severos e me tivessem deserdado, mas não foi isso que aconteceu», esclareceu.
«Embora eles não concordem necessariamente com algumas das coisas que eu faço, eles amam-me como filha deles. Essa foi sempre a perspetiva dos meus pais», contou Katy à «The Hollywood Reporter».
No início de julho, a cantora de 27 anos estreará nos cinemas o filme em 3D «Katy Perry: Part of Me», que recuperará o último ano da sua vida e carreira, entre os bons e os maus momentos.
«O que se estava a passar na minha vida pessoal (os problemas no casamento com Russell Brand) era tão avassalador que eu tinha de me inclinar para que as minhas lágrimas caíssem diretamente para o chão para não estragarem as minhas pestanas postiças, porque eu estava prestes a subir ao palco para cantar o "Teenage Dream"», recordou.
E será que hoje em dia Katy Perry ainda consegue acreditar nas mensagens de amor e paixão saídas das canções do seu mais recente disco?
«Claro que sim. Eu ainda acredito no amor e no casamento. Apenas aprendi algumas lições pelo caminho. Não me arrependo de nada.»
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